Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 39: e2020005, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136768

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To determine the effect of postural education on the learning and postural habits of elementary school children without physical intervention. Methods: We searched PubMed, Lilacs, SciELO, Cochrane, and Science Direct data bases and reference lists of studies in February 2020. The eligibility criteria were randomized clinical trials related to the effect of postural education in children aged between 6 and 12 years old. Two authors independently assessed trials for inclusion and risk of bias: randomization process, deviations from intended interventions, missing outcome data, measurement of the outcome, and selection of the reported result. Data were extracted in standardized tables including information on author, publication year, country, sample size, age, sex, intervention characteristics, outcome measurements and results. Results: We found seven clinical trials (involving 2,568 children) for the review. The studies were conducted between 2000 and 2018: four in Belgium, two in Spain, and one in Germany. All seven included trials underwent evaluation: only one had a clear process of randomization and allocation concealment. All included studies were judged as having high risk of bias in at least one domain or have concerns for multiple domains. Conclusions: The positive effects of acquired knowledge and postural habits found in the studies cannot be used to reliably support postural education in elementary school children due to a high risk of bias in the evaluated studies.


RESUMO Objetivo: Determinar os efeitos da educação postural na aprendizagem e nos hábitos posturais de crianças do ensino fundamental sem intervenção física. Métodos: Foram realizadas buscas nas bases de dados do PubMed, Lilacs, SciELO, Cochrane e Science Direct e nas listas de referência dos estudos em fevereiro de 2020. Os critérios de elegibilidade foram ensaios clínicos randomizados relacionados aos efeitos da educação postural em crianças de 6 a 12 anos de idade. Duas autoras avaliaram os ensaios de forma independente para inclusão e risco de viés: processo de randomização, desvios das intervenções pretendidas, ausência de dados do desfecho, mensuração do desfecho e seleção do resultado relatado. Os dados foram extraídos em tabelas padronizadas e incluíram informações sobre o autor, ano de publicação, país, tamanho da amostra, idade, sexo, características da intervenção, mensuração do desfecho e resultados. Resultados: Foram encontrados sete ensaios clínicos (envolvendo 2.568 crianças) para a revisão. Os estudos foram realizados entre 2000 e 2018: quatro na Bélgica, dois na Espanha e um na Alemanha. Todos os sete estudos incluídos foram submetidos à avaliação e apenas um apresentou um processo claro de randomização e ocultação de alocação. Todos os ensaios foram considerados como de alto risco de viés em pelo menos um domínio ou preocupantes em vários domínios. Conclusões: Os efeitos positivos encontrados relacionados ao conhecimento adquirido e aos hábitos posturais não podem ser utilizados para recomendar de forma confiável a educação postural para escolares do ensino fundamental, devido ao alto risco de viés dos estudos avaliados.


Subject(s)
Humans , Child , Posture/physiology , Students , Randomized Controlled Trials as Topic , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Health Education/methods
2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(4): 385-391, out.-dez. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180767

ABSTRACT

ABSTRACT The purpose of this study was to compare the postural control between eight-year-old boys and girls, considering the nutritional classification and level of physical activity. This was a cross-sectional study, with a sample of 346 participants, classified by the WHO AnthroPlus software, evaluated on the force platform and the Questionnaire Physical Activity for Children. The results demonstrated that girls showed lower values in relation to the opposite sex (p<0.001), in the center of pressure area (COP) (girls: 11.88 vs boys: 15.86cm2), Antero-posterior Amplitude (girl: 5.40 vs boy: 6.05cm), Medial-lateral Amplitude (girl: 3.97 vs boy: 4.40cm), Antero-posterior velocity (girl: 3.98 vs boy: 4.94cm/s), Medial-lateral velocity (girl: 3.98 vs boy: 4.59cm/s), Antero-posterior frequency (girl: 0.70 vs boy: 0.84Hz). Physical activity was associated with male sex (p=0.001; X2=11.195; odds ratio=0.372). In relation to the center of pressure of sedentary children, girls showed better postural control (p<0.001), but when we analyzed the center of pressure of both sexes who were active there was no statistically significant difference (p=0.112). The Z score of both sexes presented no difference in the center of pressure area (p=0.809 and p=0.785 respectively). Girls showed better postural control, while boys are more active; when both sexes performed physical activity COP area was similar. Therefore, special care should be taken when assessing postural control in boys and girls due to their differences in test performance and stage of development. As for interventions, exercise should be considered for better performance of the COP.


RESUMO O objetivo foi comparar o controle postural entre os meninos e meninas de oito anos de idade, considerando a classificação nutricional e nível de atividade física. Realizou-se um estudo transversal, amostra classificada por meio do software WHO AnthroPlus, avaliada na plataforma de força e pelo Questionário de Atividade Física para Criança. Os resultados mostram que as meninas apresentaram valores menores em relação ao sexo oposto (p<0,001), quanto à área do centro de pressão (COP) (meninas: 11,88 vs meninos: 15,86cm2), Amplitude Ântero-posterior (meninas: 5,40 vs meninos: 6,05cm), Amplitude Médio-lateral (meninas: 3,97 vs meninos: 4,40cm), Velocidade Ântero-posterior (meinas: 3,98 vs meninos: 4,94cm/s), Velocidade Médio-lateral (meninas: 3,98 vs meninos: 4,59cm/s), Frequência Ântero-posterior (meninas: 0,70 vs meninos: 0,84Hz). A atividade física apresentou associação com sexo masculino (p=0,001; X2=11,195; Odds Ratio=0,372). Em relação à área do centro de pressão de crianças sedentárias, as meninas apresentaram melhor controle postural (p<0,001), porém quando analisado área do centro de pressão de ambos os sexos que são ativos não houve diferença estatisticamente significante (p=0,112). O escore Z de ambos os sexos não teve diferença em relação à área do centro de pressão (p=0,809 e p=0,785 respectivamente). Concluiu-se que meninas apresentaram melhor desempenho no controle postural na posição unipodal, enquanto os meninos são mais ativos, quando ambos os sexos realizam atividade física a área do centro de pressão foi similar. Portanto, cuidados especiais devem ser tomados ao avaliar controle postural em meninos e meninas devido às diferenças no desempenho do teste e no estágio de desenvolvimento. Quanto as intervenções o exercício deve ser considerado para melhor desempenho do COP.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue comparar el control postural entre niños y niñas de 8 años de edad según la clasificación nutricional y el nivel de actividad física. Se realizó un estudio transversal; la muestra fue clasificada por el software WHO AnthroPlus y fue evaluada en la plataforma de fuerza y en el Cuestionario de Actividad Física para Niños. Los resultados apuntan que las niñas presentaron valores más bajos en relación al sexo opuesto (p<0,001); en cuanto al área del centro de presión (COP) (niñas: 11,88 vs. niños: 15,86cm).2), Amplitud anteroposterior (niñas: 5,40 vs. niños: 6,05cm), Amplitud mediolateral (niñas: 3,97 vs. niños: 4,40cm), Velocidad anteroposterior (niñas: 3,98 vs. niños: 4,94cm/s), Velocidad media-lateral (niñas: 3,98 vs. niños: 4,59cm/s), Frecuencia anteroposterior (niñas: 0,70 vs. niños: 0,84Hz). Hubo asociación de la actividad física con el sexo masculino (p=0,001; X2=11,195; Razón de probabilidad=0,372). En cuanto al área del centro de presión de niños sedentarios, las niñas mostraron un mejor control postural (p<0,001), sin embargo en el análisis del área del centro de presión de ambos los sexos que se encuentran activos, no hubo diferencia estadísticamente significativa (p=0,112). El puntaje Z para ambos los sexos no presentó diferencia en relación al área del centro de presión (p=0,809 y p=0,785 respectivamente). Se concluyó que las niñas tuvieron un mejor desempeño en el control postural en la posición unipodal, mientras que los niños fueron más activos, cuando ambos los sexos realizan actividad física, el área del centro de presión fue similar. Por lo tanto, se debe tener especial cuidado al evaluar el control postural en niños y niñas debido a las diferencias en el rendimiento de la prueba y la etapa de desarrollo. En cuanto a las intervenciones, se debe considerar el ejercicio para un mejor desempeño de la COP.

3.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(1): 16-21, jan.-mar. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1090412

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar se a formação do arco longitudinal do pé interfere na distribuição da pressão plantar e na flexibilidade dos músculos posteriores da coxa. O método de estudo foi transversal e as impressões plantares foram obtidas usando o plantígrafo e analisadas segundo o método Viladot. A distribuição plantar e a flexibilidade foram avaliadas pela baropodometria e pelo banco de Wells, respectivamente. Foi observado que crianças com pés cavos apresentam maior flexibilidade quando comparadas às que têm o pé normal (p=0,02); e também que pés cavos apresentam maior pressão, ou seja, maior sobrecarga em calcâneo quando comparados àqueles com o arco plantar normal (p=0,02 membro inferior direito e p=0,03 membro inferior esquerdo). A avaliação do arco longitudinal medial mostra que crianças com pés cavos apresentam maior flexibilidade dos músculos posteriores de membro inferior. Os pés cavos também estão associados com maior descarga de peso em região de calcâneo.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue verificar si la formación del arco longitudinal del pie interfiere con la distribución de la presión plantar y la flexibilidad de los músculos posteriores del muslo. El método de estudio fue transversal y las huellas plantar se obtuvieron utilizando el plantigraph y se analizaron según el método de Viladot. La distribución plantar y la flexibilidad se evaluaron mediante baropodometría y el banco de Wells, respectivamente. Se observó que los niños con pies huecos tienen mayor flexibilidad en comparación con aquellos con pies normales (p=0,02); y también que los pies huecos tienen una mayor presión, es decir, una mayor sobrecarga del talón en comparación con aquellos con arco plantar normal (p=0,02 miembro inferior derecho y p=0,03 miembro inferior izquierdo). La evaluación del arco longitudinal medial muestra que los niños con pies huecos tienen una mayor flexibilidad en los músculos posteriores de la extremidad inferior. Los pies huecos también están asociados con una mayor descarga de peso en la región del talón.


ABSTRACT Objective: To evaluate whether the formation of the longitudinal arch of the foot interferes with the distribution of plantar pressure and the pliability of the posterior thigh muscles. Methodology: a cross-sectional study and the footprints were obtained using the footprinting mat and analyzed according to the Viladot method. Plantar distribution and pliability were assessed by baropodometry and Wells' bank, respectively. Results: It was observed that children with cavus feet present greater pliability when compared to those with normal feet (p=0.02). Also, the cavus feet exhibit higher pressure, that is, a greater heel overload compared to those with normal plantar arch (p=0.02 lower right limb and p=0.03 lower left limb). Conclusions: The evaluation of the medial longitudinal arch shows that children with cavus feet have greater pliability of the lower limb posterior muscles. The cavus feet are also associated with higher pressure in the calcaneal region.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Thigh/physiology , Range of Motion, Articular/physiology , Muscle, Skeletal/physiology , Foot/physiology , Biomechanical Phenomena/physiology , Body Height , Body Weights and Measures , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Weight-Bearing/physiology , Postural Balance/physiology , Talipes Cavus/physiopathology
4.
Motriz (Online) ; 26(4): e10200053, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1143326

ABSTRACT

Abstract Aims: This study aimed to investigate the effectiveness of the mat Pilates method, an exercise program, on postural alignment in the sagittal plane among children aged between 8 and 12 years. Method: This study used a blind randomized controlled clinical trial, with a Pilates group (PG) and control group (CG) at the Early Childhood Education Institute. A total of 40 children were randomized, who have no prior knowledge of the Pilates method and no exercise training in the last six months. Mat Pilates exercises were administered twice a week for four months in 50-minute sessions. Postural alignment in the sagittal plane was assessed using photogrammetry. Results: There was no statistically significant difference between the groups post-intervention A significant difference was found in the following outcomes that represent an improvement in intragroup postural alignment: among the children in PG, in the right sagittal view in the vertical body alignment (p=0.019; effect size, ES = 0.70; standardize response mean, SRM = 0.57) and in the sagittal head angle (p=0.035; ES = 0.41; SRM = 0.51). Among the children in the CG, in the vertical alignment of the trunk in the left sagittal view (p= 0.016; ES = 0.50; SRM = 0.44). Conclusion: The effectiveness of Pilates on postural alignment in the sagittal plane among children aged between 8 and 12 years was not confirmed.


Subject(s)
Humans , Child , Child Development , Exercise Movement Techniques/instrumentation , Postural Balance , Photogrammetry/instrumentation
5.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 30: e3007, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1002385

ABSTRACT

ABSTRACT The standardization of the assessment of postural control on the force platform will facilitate the conducting of studies in children. There is no standardization for the child population, making it difficult to compare results.The present study aimed to determine the number of attempts needed for the assessment of postural control on a force platform in healthy children. A total of 344 children, 178 (51.7%) girls, eight years old, participated in this study. Postural control was evaluated with a single leg stance for 30 seconds, the present study analyzed pressure center displacement area (COP) and velocity anteroposterior and medial-lateral (Vel. AP and Vel. ML). For the comparative analysis of postural control with three attempts we used the Friedman test. Results were analyzed using the intraclass correlation coefficient and Bland-Altman concordance test. No significant differences (p >0.05) were found in the three evaluation. One attempt by the child proved to be sufficient to evaluate the COP, Vel. AP and Vel. ML (p =0.139; p =0.718; p =0.05, respectively). Excellent reproducibility was observed in the COP and Vel. ML variables (ICC:090, p <0.0001, Error:0.07 cm2; ICC:0.91, p =0.001, Error:0.024 cm / s, respectively) and average replicability in variable Vel. AP (ICC:0.68, p =0.0001, Error:0.10 cm / s). The present study recommends one attempt is sufficient to assessment of postural control in healthy children.


RESUMO A padronização da avaliação do controle postural na plataforma da força facilitará a realização de estudos em crianças. Não há padronização para a população infantil, o que dificulta a comparação dos resultados. O objetivo foi determinar o número de tentativas necessárias para a avaliação do controle postural em crianças. Um total de 344 crianças, 178 (51,7%) meninas, oito anos de idade, participaram deste estudo. O controle postural foi avaliado na posição unipodal durante 30 segundos, foi analisado a área de deslocamento do centro de pressão (COP) e a velocidade ântero-posterior e medial lateral (Vel. AP e Vel. ML). Para a análise comparativa do controle postural com três tentativas, utilizamos o teste de Friedman. Os resultados foram analisados utilizando o coeficiente de correlação intraclasse e o teste de concordância Bland-Altman. Não foram encontradas diferenças significativas (p> 0,05) nas três avaliações. Uma tentativa da criança provou ser suficiente para avaliar a COP, Vel. AP e Vel. ML (p=0,139; p=0,718; p=0,05, respectivamente). Uma excelente reprodutibilidade foi observada na COP e Vel. Variáveis ML (CCI: 090, p<0,0001, Erro: 0,07 cm2, CCI: 0,91, p=0,001, erro: 0,024 cm/s, respectivamente) e replicação média na variável Vel. AP (CCI: 0,68, p=0,0001, erro: 0,10 cm / s). O presente estudo recomenda que uma tentativa seja suficiente para avaliar o controle postural em crianças saudáveis.


Subject(s)
Humans , Child , Child Development , Postural Balance , Child
6.
Rev. bras. educ. espec ; 24(2): 173-182, abr.-jun. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-958529

ABSTRACT

RESUMO: O atraso do desenvolvimento motor em crianças com Síndrome de Down (SD), em consequência das características e da presença dos distúrbios associados, pode levar à lentidão na aquisição ou a limitações das habilidades funcionais. Assim, este estudo teve como objetivo caracterizar o equilíbrio e a mobilidade funcional de crianças com SD, uma vez que possibilitam a execução de atividades do cotidiano. O estudo transversal com amostra de conveniência foi realizado com crianças com SD, confirmado por cariótipo, na faixa etária entre oito e 12 anos. A avaliação do controle postural foi realizada com dois instrumentais: Escala de Equilíbrio Pediátrica (EEP) e Teste de Alcance (TA). Foram avaliados 21 participantes com SD, 12 (57%) meninos e nove (43%) meninas, mediana de idade de 10 [8-11] anos. O escore obtido na EEP foi de 53 (51-54). A distância obtida no TA foi de 19 cm (17-23,5). Os resultados mostraram que a realização de atividades funcionais foi pouco afetada, conforme a mediana do escore na EEP; no entanto, alguns participantes pontuaram entre 48 a 51. As medidas atingidas no TA implicam redução da mobilidade funcional.


ABSTRACT: The delay in motor development in children with Down Syndrome (DS), as a consequence of the characteristics and presence of associated disorders, may lead to slowness in the acquisition or limitations of functional abilities. Thus, this study aims to characterize the balance and functional mobility of children with DS, since they enable the execution of daily activities. The cross-sectional study with sample convenience was performed with children with DS, confirmed through karyotype, between the ages of 8 and 12 years old. The evaluation of postural control was performed with two instruments: Pediatric Balance Scale (PBS) and Reach Test (RT). Twenty-one participants with DS, 12 (57%) boys and nine (43%) girls, median age of 10 [8-11] years old, were evaluated. The score obtained in the PBS was 53 (51-54). The distance obtained in the RT was 19 cm (17-23.5). The results showed that the performance of functional activities was little affected, according to the median of the score in the PBS; however, some participants scored between 48 to 51. The measurements obtained in the RT imply a reduction in functional mobility.

7.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 28(1): 50-57, Jan.-Mar. 2018. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-958507

ABSTRACT

INTRODUCTION: Down Syndrome is a genetic disorder caused by the presence of the third copy of chromosome 21 (total or partial). The syndrome occurs in approximately one out of every 700 - 1000 newborns per year. OBJECTIVE: To analyze postural control (PC) of children and adolescents with Down Syndrome (DS) and to compare differences regarding age, sex, nutritional status, and physical activity (PA) levels METHODS: In this cross-sectional study, a convenience sample composed of 21 children and adolescents (9 girls) was categorized according to age: G1 (8 to 9 years old; n = 8), G2 (10 years old; n = 7), and G3 (11 to 12 years old; n = 6), Score-Z: eutrophic (n = 9) and overweight (n = 12), and PA level: practitioners (n = 7) and non-practitioners (n = 14). PC was assessed in the force platform (FP), in the standing position, with feet together during 30 seconds. The variables analyzed were the center of pressure area (COP) and the mean velocities of anteroposterior and mediolateral oscillation (VEL-AP and VEL-ML). Shapiro-Wilk test was used to test the normality of data. Kruskal-Wallis, Dunn's, and Mann Whitney tests were performed to analyze associations with PC. Statistical significance was set at p<0.05 RESULTS: The median COP, VEL-AP and VEL-ML were 3.55 [2.13 - 6.82] , 2.81 [2.32 - 3.16], and 2.98 [2.42 - 3.43], respectively. There were no differences in PC regarding sex, body mass index and PA level. The adolescents in G3 presented lower values of VEL-AP (G1=2,88 [2,82 - 3,21]; G2= 2,94 [2,35 - 3,39]; G3= 2,27 [2 - 2,3]) and VEL-ML (G1= 3,22 [3,14 - 3,68]; G2= 2,91 [2,52 - 3,63]; G3= 2,34 [2,1 - 2,39]. CONCLUSION: Sex, nutritional status, and PA level did not affect COP area and AP-VEL and ML-VEL. However, strategies were affected by age, as observed by differences in velocity, but did not affect the COP area.


INTRODUÇÃO: A Síndrome de Down (SD) é considerada condição genética, resultante da presença de cópia extra do material genético do cromossomo 21, com prevalência mundial de um a cada 700-1000 nascidos vivos. OBJETIVO: Avaliar o controle postural (CP) de crianças e adolescentes com SD e comparar com a idade, sexo, classificação nutricional e prática de atividade física (PAF MÉTODO: Estudo transversal, amostra de conveniência, com 21 particpantes, 12 meninos e 9 meninas. As crianças foram subdivididas quanto à idade: G1 - 8 a 9 anos (n=8); G2 - 10 (n= 7); e G3 - 11 a 12 anos (n=6); score-Z, em eutróficas (n= 9) e acima do peso (n=12); praticantes (n= 7) e não praticantes (n=14) de atividade física regular. O CP foi avaliado na plataforma de força (PF), na posição pés juntos, permanência de 30 segundos. As variáveis analisadas foram área centro de pressão (COP) e as velocidades médias de oscilação anteroposterior e médio lateral (VEL-AP e VEL-ML). Para análise de normalidade dos dados, foi utilizado o teste Shapiro-Wilk. Os testes KrusKal-Wallis, pós teste de Dunn's e Mann Whitney foram realizados para análise das associações com o CP. A significância estatística foi de p<0.05. RESULTADOS: As medianas de COP, VEL-AP e VEL-ML foram 3,55 [2,13-6,82], 2,81 [2,32-3,16] e 2,98 [2,42-3,43], respectivamente. Não houve diferença no CP em relação ao sexo, classificação nutricional e PAF. As crianças do G3 apresentaram valores menores de VEL-AP (G1=2,88 [2,82-3,21]; G2= 2,94 [2,35-3,39]; G3= 2,27 [2-2,3]) e VEL-ML (G1= 3,22 [3,14-3,68]; G2= 2,91 [2,52-3,63]; G3= 2,34 [2,1-2,39]. CONCLUSÃO: O sexo, classificação nutricional e PAF não afetaram o CP, no entanto, a idade modificou as estratégias, visto a diferença na velocidade, mas não interferiu o desempenho em relação a área de COP.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child , Anthropometry , Down Syndrome , Postural Balance , Motor Activity , Cross-Sectional Studies
8.
Rev. bras. med. esporte ; 23(3): 241-245, May-June 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-898975

ABSTRACT

RESUMO Introdução: A obesidade infantil vem crescendo nos últimos anos e ocorre, provavelmente, em função da modificação dos hábitos de vida, como sedentarismo e consumo de alimentos inadequados. Na população com excesso de peso, o controle postural, que é um pré-requisito para diversas posturas e atividades, pode ser modificado. Objetivos: Avaliar e comparar o controle postural e a atividade física em crianças eutróficas, com sobrepeso e obesas com oito anos de idade da Rede Municipal de Ensino de Londrina, PR. Além disso, verificar associação entre atividade física e classificação nutricional. Métodos: A amostra foi composta por 346 crianças, divididas em três grupos: eutróficas (n = 205), com sobrepeso (n = 69) e obesas (n = 72), que responderam ao questionário de atividade física para crianças (PAQ-C). A avaliação do controle postural foi realizada na plataforma de força, de preferência, em posição unipodal. Resultados: A prevalência de crianças acima do peso foi de 40,7% e de sedentárias, 82,9%, com mediana de três horas diárias em frente à TV. As crianças apresentaram, na posição unipodal, área de COP de 13,41 ± 6,77 cm2, o grupo eutrófico apresentou área de COP de 13,97 ± 6,67 cm2, o grupo com sobrepeso, 12,34 ± 5,71 cm2 e os obesos 13,59 ± 7,94 cm2 (p = 0,785). As meninas tiveram melhor desempenho no controle postural do que os meninos (p = 0,000). A frequência AP (Hz) e a velocidade ML (cm/s) apresentaram diferença estatisticamente significante (p = 0,033 e p = 0,016, respectivamente). Também foi identificada associação entre crianças eutróficas e com sobrepeso e atividade física (p = 0,013 ; X2 = 6,186; Odds Ratio = 0,308; p = 0,020; X2 = 5,38, Odds Ratio = 0,293, respectivamente). Conclusão: Há alta prevalência de excesso de peso e sedentarismo. O excesso de peso não afetou a área de COP (cm2), mas interferiu na frequência AP e na velocidade ML. A atividade física mostrou-se fator protetor em crianças eutróficas e com sobrepeso. Portanto, programas de atividade física devem ser inseridos nas escolas, já que têm caráter preventivo quanto à obesidade e ao sedentarismo.


ABSTRACT Introduction: Childhood obesity has been growing in recent years and is probably due to changes in lifestyle, such as inactivity and inadequate food consumption. In the overweight population, postural control, which is a prerequisite for various postures and activities, can be modified. Objectives: To evaluate and compare the postural control and physical activity in eutrophic, overweight and obese children at the age of eight of the public school network of Londrina, PR. In addition, to verify the association between physical activity and nutritional classification. Methods: The sample consisted of 346 children divided into three groups: eutrophic (n=205), overweight (n=69), and obese (n=72) who answered the questionnaire of physical activity for children (PAQ-C). The assessment of postural control was performed on a force platform, preferably in a unipodal position. Results: The prevalence of overweight children was 40.7%, and the prevalence of sedentary ones was 82.9%, with a median of three hours daily in front of the TV. The children presented a COP area of 13.41±6.77 cm2 in the unipodal position, the eutrophic group had COP area of 13.97±6.67 cm2, the overweight group, 12.34±5.71 cm2, and obese 13.59±7.94 cm2 (p=0.785). Girls had better performance in postural control than boys (p=0.000). The AP frequency (Hz) and ML (cm/s) presented a statistically significant difference (p=0.033 and p=0.016, respectively). It was also found association between eutrophic and overweight children and physical activity (p=0.013; X2=6.186; odds ratio = 0.308; p=0.020; X2=5.38, odds ratio = 0.293, respectively). Conclusion: There is a high prevalence of overweight and sedentary children. Overweight did not affect the COP area (cm2), but interfered AP frequency and ML velocity. Physical activity proved to be a protective factor in eutrophic and overweight children. Therefore, physical activity intervention programs should be included in schools since they can have a preventive role regarding obesity and sedentary lifestyle.


RESUMEN Introducción: La obesidad infantil ha aumentado en los últimos años, probablemente debido al cambio en el estilo de vida, como la inactividad física y el consumo de alimentos inadecuados. En la población con sobrepeso, el control postural, que es un requisito previo para varias posturas y actividades, puede ser modificado. Objetivos: Evaluar y comparar el control postural y la actividad física en niños con peso normal, sobrepeso y obesos con ocho años de la Red Municipal de Educación de Londrina, PR. Además, verificar la asociación entre actividad física y clasificación nutricional. Métodos: La muestra fue formada por 346 niños, divididos en tres grupos: peso normal (n = 205), sobrepeso (n = 69) y obesidad (n = 72), que respondieron el cuestionario de actividad física para niños (PAQ-C). La evaluación del control postural se realizó en la plataforma de fuerza, preferiblemente en la posición unipodal. Resultados: La prevalencia de niños con sobrepeso fue del 40,7%, y el sedentarismo del 82,9% con una mediana de tres horas al día frente a la televisión. Los niños presentaron, en la posición unipodal, un área de COP de 13,41 ± 6,77 cm2, el grupo con peso normal presentó un área de COP de 13,97 ± 6,67 cm2, el grupo de sobrepeso 12,34 ± 5,71 cm2 y los obesos 13,59 ± 7,94 cm2 (p = 0,785). Las niñas tuvieron un mejor control postural que los niños (p = 0,000). La frecuencia AP (Hz) y la velocidad ML (cm/s) mostraron una diferencia estadísticamente significativa (p = 0,033 y p = 0,016, respec-tivamente). También se encontró asociación entre los niños con peso normal y sobrepeso y la actividad física (p = 0,013; X2 = 6,186; Odds Ratio = 0,308; p = 0,020; X2 = 5,38, Odds Ratio = 0,293, respectivamente). Conclusión: Existe alta prevalencia de sobrepeso e inactividad física. El exceso de peso no afectó el área de COP (cm2), pero interfiere en la frecuencia AP y en la velocidad ML. La actividad física ha demostrado ser un factor de protección para niños con peso normal y sobrepeso. Por lo tanto, deben ser implementados programas de actividad física en las escuelas, ya que tienen un efecto preventivo con respecto a la obesidad y al sedentarismo.

9.
Fisioter. pesqui ; 20(2): 158-164, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-683206

ABSTRACT

A hipermobilidade articular é a capacidade de realizar movimentos em amplitudes maiores que a normal. O presente estudo teve como objetivo estabelecer a prevalência de hipermobilidade articular em crianças pré-escolares da Rede Municipal de Educação de Londrina/PR. O estudo foi do tipo transversal com amostra constituída de 366 crianças, de 5 e 6 anos de idade. Verificou-se que, das crianças pré-escolares avaliadas, 198 (54,1%) apresentaram hipermobilidade articular, sendo 96 (59,6%) do sexo feminino e 102 (49,8%) do masculino. A hipermobilidade articular foi encontrada com maior frequência nas articulações de cotovelo e joelho, onde ocorreu a hiperextensão. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos masculino e feminino em relação à hipermobilidade articular (χ²=3,539, p=0,072). Pode-se concluir que a hipermobilidade articular nas crianças pré-escolares foi achado comum, compatível com a faixa etária da população avaliada no estudo...


Joint hypermobility is the ability to perform movements with a range of motion that is wider than normal. This study aimed at establishing the prevalence of joint hypermobility in junior kindergarten and senior kindergarten children from the Municipal Education System of Londrina, Paraná, Brasil. The study was cross-­sectional, with a sample of 366 children aged between 5 and 6 years. The detection of joint hypermobility was based on the criteria proposed in literature. It was found that 198 (54.1%) of the children evaluated had joint hypermobility, 96 (59.6%) were girls and 102 (49.8%) were boys. Joint hypermobility was found more frequently in the elbow and knee joints, where hyperextension occurred. There was no statistically significant difference between the male and female groups in relation to joint hypermobility (χ²=3.539, p=0.072). We can conclude that joint hypermobility found in the junior kindergarten and senior kindergarten children evaluated was common and compatible with the age of the population evaluated in this study...


La hipermovilidad articular es la capacidad de realizar movimientos en amplitudes mayores que lo normal. El presente estudio tuvo como objetivo establecer la prevalencia de hipermovilidad articular en niños pre-escolares de la Red Municipal de Educación de Londrina/PR. El estudio fue de tipo transversal con una muestra constituida de 366 niños, de 5 a 6 años de edad. Se verificó que los niños pre-escolares evaluados, 198 (54,1%) presentaron hipermovilidad articular, siendo 96 (59,6%) de sexo femenino y 102 (49,8%) de sexo masculino. La hipermovilidad articular fue encontrada con mayor frecuencia en las articulaciones del tobillo y rodilla, donde ocurre la hiperextensión. No hubo diferencia estadísticamente significativa entre los grupos masculino y femenino en relación a la hipermovilidad articular (χ²=3,539, p=0,072). Se puede concluir que la hipermovilidad articular en los niños pre-escolares fue encontrada normal, compatible con la línea etaria de la población evaluada en el estudio...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Joints/physiopathology , Child, Preschool , Joint Instability/epidemiology , Prevalence , Brazil/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL